terça-feira, 2 de setembro de 2014

Mulher criada por homossexuais pede que governo proteja verdadeiro matrimônio


Uma mulher canadense que foi criada em família homossexual se dedica agora a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.
Segundo informa ForumLibertas.ogr, Dawn Stefanowicz vive em Ontario, Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, aos que educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um ministério especial desde o sítio web (em inglês)http://www.dawnstefanowicz.org/:
ASSISTA O VIDEO (EM INGLÊS)
Brinda ajuda a outras pessoas que como ela cresceram a cargo de um pai homossexual e foram expostas a este estilo de vida.
Stefanowicz explica no sítio web “como em sua infância esteve exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua feminindade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas em torno da ‘família’ gay, um estilo de ‘família’ que ela não deseja a ninguém e que crê que as leis não deveriam apoiar”.
Seu testemunho: 
Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a uma enfermidade grave de sua mãe teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual quando ainda era uma criança. “Estive exposta um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de alto risco de meu pai e a numerosas parelhas”, relata.
“Incluso quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas, continuava fazendo ‘cruising’ buscando sexo anônimo. Cheguei a me preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai. Compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando crianças uns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido a isto, vivei com depressão, problemas de controle, estalidos de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual. Tentava satisfazes sua necessidade pelo afeto de seu pai, por sua afirmação e atenção, com relações promíscuas e transitórias. As (ex) parelhas de meu pai, com os que tratei e cheguei a apreciar com sentimentos profundos, viram suas vidas drasticamente encurtadas pela AIDS e pelo suicídio. Tristemente, meu pai morreu de AIDS em 1991”, recorda.
Segundo Stefanowicz, as “experiências pessoais, profissionais e sociais com meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque meu pai não me permitia falar dele, seus companheiros de casa, seu estilo de vida e seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive que viver segundo suas regras”.
“Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas parelhas realmente não se interessavam por mim. Fui machucada por maltrato doméstico homossexual, as tentativas sexuais com menores e a perdida de parelhas sexuais como se as pessoas fossem só coisas para se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados a partir dos 12 anos”, sustenta.
Stefanowicz recorda que “desde cedo, me expôs a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos. As drogas e o álcool contribuiam a baixar as inibições nas relações de meu pai”.
“Meu pai apreciava o vestir unisex, os aspectos de gênero neutro, e o intercâmbio de roupas quando tive 8 anos. Eu não via o valor das diferenças biologicamente complementárias entre homem e mulher. Nem pensava acerca do matrimônio. Fiz votos de não ter nunca filhos, porque não cresci em um ambiente seguro, sacrificial, centrado nas crianças”, assinala.
As consequências: 
“Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros da família também sofriam”, sustenta Stefanowicz.
Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua vida, começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.
“Minha cura implicou em mirar de frente a realidade, aceitar as consequências a longo prazo e oferecer perdão. Podem imaginar ser forçados a aceitar relações instáveis e práticas sexuais diversas desde muito pequena e como afetou meu desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, suas parelhas sexuais e minha mãe morreram, não pude falar publicamente de minhas experiências”, explica.
“Afinal, as crianças serão as vítimas reais e os perdedores do matrimônio legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças”, conclui.
Fonte: CBN.com /
Site da Stefanowicz http://www.dawnstefanowicz.org/

Fonte: http://homemculto.com/2013/05/01/mulher-criada-por-homossexuais-pede-que-governo-proteja-verdadeiro-matrimonio/

2 comentários:

Anônimo disse...

Ótima postagem... O lamentável é que a grande mídia não divulga essa experiência... O "menos pior" é que ainda temos a Internet...

Francisco A. de Azevedo disse...

Mais testemunhos de pessoas criadas por homoxesuais:

Adotados por homossexuais agradecem Dolce e Gabbana por sua defesa da família composta por pai e mãe

15 comentários
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Stefano Gabbana e Domenico Dolce / Foto Twitter
ROMA, 18 Mar. 15 / 03:40 pm (ACI).- Seis pessoas criadas por casais homossexuais enviaram uma carta aos estilistas italianos Domenico Dolce e Stefano Gabbana para exortá-los a continuar defendendo a família natural e o direito das crianças a terem uma mãe e um pai, apesar dos ferozes ataques de parte da comunidade gay internacional que, através do cantor Elton John, lançou um boicote contra a sua marca de roupa e que visa destruir a sua reputação.

A carta foi publicada em asktheBigot.com e os assinantes são cinco mulheres e um gay, vários deles autores de livros que abordam a problemática da criação de crianças em lares homossexuais. “Vocês demonstraram ser extremamente corajosos. Vocês nos deram uma grande inspiração para preparar cartas e envia-las à Corte Suprema contra o matrimônio gay”, expressaram.

À continuação, a íntegra da carta:

Estimados Dolce e Gabbana,

Saudações dos Estados Unidos. Os seis assinantes desta carta fomos todos criados por pais e mães gays e lésbicas. Cinco de nós somos mulheres e um é gay, embora todos criamos nossos filhos com seus pais do sexo oposto.

Queremos agradecer-lhes por darem voz a algo que aprendemos por experiência: Todo ser humano tem uma mãe e um pai, e cortar isso da vida de uma criança significa roubar a sua dignidade, humanidade e igualdade.

Sabemos que os pais homossexuais podem ser amorosos, dado que amamos os nossos pais e eles nos amam. Não obstante, todos nós experimentamos em primeira pessoa a dura reação que segue quando se questiona a visão dominante da “paternidade homossexual” como universalmente positiva.

Sabemos que chegarão a estar sob uma tremenda pressão, especialmente agora quando na Itália e Estados Unidos estão sendo empurrados para ignorar a nossa preocupação pelos nossos direitos a ter uma mãe e um pai, com o fim de agradar ao poderoso lobby gay.

Ninguém recebe ataques mais ferozes de parte do lobby do que aqueles que vêm da própria comunidade gay e questionam as suas políticas: filhos de casais homossexuais, tanto como os gays que os defendem (como vocês dois).

O mais provável é que muitos na comunidade internacional tentem conseguir cancelar os seus espetáculos, censurar os seus anúncios e destruir a sua reputação na internet.

Vocês demonstraram ser extremamente corajosos. Vocês nos deram uma grande inspiração para preparar cartas e envia-las à Corte Suprema contra o matrimônio gay.

Queremos elogiar a sua coragem e agradecer-lhes por sua inspiração. Também imploramos que não se rendam quando a reação violenta cresça em intensidade. Se vocês se retratarem e se desculparem pelo que disseram, deixarão as crianças de lares homossexuais ainda mais vulneráveis e desacreditadas.

É importante para o nosso bem e para o bem das crianças italianas que não se desculpem ou repensem. Por favor, apoiem a ideia de que todas as crianças precisam estar unidas com suas mães e pais. É um direito humano.

Se podemos ajudá-los de algum jeito, por favor, faça-nos saber. Nem todos somos cristãos, mas queremos enviar a vocês as nossas bençãos e prometer-lhes que seremos compradores por toda a vida de Dolce e Gabbana a partir de agora.

Heather Barwick, colaboradora de Federalista

Rivka Edelman, Co-autora do Jephthah’s Daughters: Innocent Casualties in the War for Family Equality”

Katy Faust, redatora em asktheBigot

Robert Oscar Lopez, Co-autor do Jephthah’s Daughters: Innocent Casualties in the War for Family Equality”

Denise Shick, autora do “My Daddy’s Secret”

Dawn Stefanowicz, autora de “Fuori Dal Buio: La M

Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/adotados-por-homossexuais-apoiam-dolce-e-gabbana-em-sua-defesa-da-familia-composta-por-pai-e-mae-42212/