sexta-feira, 15 de maio de 2015

Qual evangelho te importa??? Qual você segue?

Não seja pego de surpresa quando o dia do Senhor chegar ! #FORTE !!!
Posted by Deborah Coelho on Sexta, 6 de fevereiro de 2015

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Eu estou marcado? Você está marcado? A CONSCIÊNCIA MARCADA COM FERRO EM BRASA


PROÍBEM O MATRIMÔNIO E O USO DE CERTOS ALIMENTOS - Celibato - Carne, queijo, manteiga e ovos etc

Este estudo Mostra que EGW desacatou recomendações apostólicas ao fazer certas reivindicações aos Cristãos, veja:
Leia com atenção......Se levarmos em conta este texto bíblico e o testemunho veremos algo sobre doutrinas de demônios e de espíritos enganadores, ou seja, EMBUSTEIROS.

(Abusos: Sinais dos últimos tempos)
1 Timóteo Cap 4

1- O Espírito diz claramente que, nos últimos tempos, alguns renegarão a fé e se APEGARÃO a EMBUSTEIROS e a DOUTRINAS DIABÓLICAS,
2- deixando-se iludir por pessoas FALSAS e MENTIROSAS, COM A CONSCIÊNCIA MARCADA COM FERRO EM BRASA.

3 – PROÍBEM O MATRIMÔNIO E O USO DE CERTOS ALIMENTOS que, no entanto, foram criados por Deus para serem tomados com ação de graças pelos fiéis e por aqueles que chegaram ao conhecimento da verdade,

4 – pois toda criatura de Deus é boa, e não se deve rejeitar coisa alguma que se usa com ação de graças.

5 – Com efeito essas coisas são santificadas pela palavra de Deus e pela oração.

Os comentário que tecerei a seguir não tem o interesse de ferir ou magoar os irmãos, nem criar polêmica. Este assunto me veio quando recebi uma Msg de e-mail que identificava a Igreja católica com a primeira frase do versículo 3, de 1 timóteo cap. 4, que diz “que proíbem o MATRIMÔNIO”, mas lendo a seguir encontramos na segunda frase do versículo, o seguinte: “exigem a ABSTINÊNCIA DE ALIMENTOS", Fiquei pensando! aplicamos a outro a primeira frase do versículo; fiquei imaginando então!? a quem se aplicaria a segunda frase do versículo? Qual a única denominação religiosa que trata disto, que mistura regras de alimentação, com doutrina religiosa?

Preste atenção nisto....

1 - MATRIMÔNIO:

Recomendação para não se casarem e terem filhos...

2 - ABSTINÊNCIA DE CERTOS ALIMENTOS:

Carne, queijo, ovos, manteiga, chás e etc


E x p l i c a ç õ e s..

1 -Quanto ao MATRIMÔNIO:

Recomendação para não se casarem e terem filhos...
PROVA NOS ESCRITOS de Ellen G White, veja:

"Nesta era do mundo, com as cenas da história da Terra prestes a se findar, e estando prestes a entrar no tempo de angústia como nunca houve, QUANTO MENOS CASAMENTOS CASAMENTOS CONTRAÍDOS, MELHOR PARA TODOS, HOMENS E MULHERES."
5. Testimonies, p. 366.(Veja citação em Testemunhos para a Igreja,vol 5, página 366
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Filtragem
Veja em Inglês:

"In this age of the world, as the scenes of earth’s history are soon to close and we are about to enter upon the time of trouble such as never was, the fewer the marriages contracted, the better for all, both men and women." 5 Testimonies, p. 366 -(citação do livro: testemunhos para a Igreja, vol 5,pag 366).

TESTEMUNHO DE CONTEMPORÂNEO DE EGW, comprovando o que está escrito..

Fonte: Testimony by Paul N. Barker, no link =
http://www.truthorfables.com/Testimony_by_Paul_Barker.htm

Tradução do Google tradutor.. com algumas pequenas correções..
Selecionei só a parte que trata de matrimônio; Abrindo o link fonte você terá todo testemunho em inglês.
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Diz Ele:

Quando eu tinha quatro anos, a família mudou-se para Missoula Montana, onde começou a freqüentar a Igreja dali, que era pequena (fígado fumado colorido) edifício ao lado da subestação da estrada de ferro do Norte do Pacífico, onde os serviços religiosos eram muitas vezes completamente abafados pelo barulho de comutação de motores e batidas de carros . Nós não tínhamos muito mais do que tínhamos, QUANDO SE ESTABELECERAM AQUI A SRA. WHITE QUE ENVIOU NOTIFICAÇÕES PARA AS IGREJAS DE QUE A VINDA DO SENHOR ESTAVA TÃO PERTO QUE NÃO DEVIAM MAIS SER REALIZADOS CASAMENTOS NA IGREJA E QUE OS MEMBROS JÁ CASADOS DEVIAM VIVER COMO VIRGENS CASTOS . Consternação era comum. Embora sendo apenas uma criança de cerca de cinco ou seis anos de idade ainda posso visualizar o ministro em frente à igreja, com lágrimas escorrendo pelo rosto, confessando à Igreja que Satanás o havia tentado durante as horas de escuridão da noite e que tinha caído, mas que com a ajuda de Deus ele se manteria firme na próxima vez; apenas para repetir o desempenho no sábado seguinte. Na minha idade eu não conseguia descobrir qual terrível tentação que o ministro teve durante as horas das noites escuras, até que eu era mais velho que eu entendi o que foi que aconteceu.
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NÃO PROCEDE A ACUSAÇÃO DE QUE A IGREJA CATÓLICA PROÍBE O MATRIMÔNIO, pois na bíblia há fundamento para o CELIBATO, veja:

Mateus
19.12 Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais; e HA OUTROS QUE A SI MESMOS SE FIZERAM EUNUCOS, POR CAUSA DO REINO DOS CÉUS. Quem é apto para o admitir admita.

1 Coríntios
7.32 O que realmente eu quero é que estejais livres de preocupações. QUEM NÃO É CASADO CUIDA DAS COISAS DO SENHOR, de como agradar ao Senhor;

7.33 mas o que se casou cuida das coisas do mundo, de como agradar à esposa,
7.34 e assim está dividido. Também a mulher, tanto a viúva como a virgem, cuida das coisas do Senhor, para ser santa, assim no corpo como no espírito; a que se casou, porém, se preocupa com as coisas do mundo, de como agradar ao marido.
7.35 Digo isto em favor dos vossos próprios interesses; não que eu pretenda enredar-vos, mas somente para o que é decoroso E VOS FACILITE O CONSAGRAR-VOS, DESIMPEDIDAMENTE, AO SENHOR.

2 - Quanto a ABSTINÊNCIA DE CERTOS ALIMENTOS:

As regras de Alimentação de EGW, ultrapassam em muito, as regras da dispensação levítica..

PROVA NOS ESCRITOS de Ellen G White, veja:

Tenho o Livro "Conselhos Sobre o Regime alimentar" de Ellen G White. Fui ao capítulo 13, Dieta Infantil, pag 245, e lá está:

"Devíeis estar ensinando vossos filhos. Devíeis instruí-los sobre como fugir aos vícios e corrupção deste século. Em vez disto, muitos estão empenhados em conseguir alguma iguaria saborosa. Colocais sobre a vossa mesa MANTEIGA, OVOS e CARNE, e vossos filhos disso participam. Alimentam-se dos próprios artigos que lhes excitam as paixões animais, e então ides à reunião e pedis a Deus que abençõe e salve vossos filhos. Que altura alcançarão as vossas orações? Tendes uma obra a realizar primeiro. Depois de haverdes feito por vossos filhos tudo que Deus deixou ao vosso cuidado, podereis então, com confiança, reclamar o auxílio especial que Deus vos prometeu dar."

O QUEIJO É AINDA MAIS OBEJTÁVEL; é totalmente impróprio como alimento - Ciência do bom viver - PG 302.

Agora veja que Abraão, deu carne e coalhada aos anjos..

Gênesis
18.8 Tomou também coalhada e leite e o novilho que mandara preparar e pôs tudo diante deles; e permaneceu de pé junto a eles debaixo da árvore; e eles comeram.

Davi comeu queijo
2 Samuel
17.29 também mel, coalhada, ovelhas e queijos de gado e os trouxeram a Davi e ao povo que com ele estava, para comerem, porque disseram: Este povo no deserto está faminto, cansado e sedento.


procurando, encontra, só não vê quem não quer!

O Que fazer? Cada cabeça segue o que quer!


Cordialmente,

Cristão Livre

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Os Judeus Admitem! "O verdadeiro calendário foi mudado."


Os Judeus Admitem! "O verdadeiro calendário foi mudado."

O SÁBADO DE HOJE É O SÁBADO BÍBLICO?

Suposições são perigosas, especialmente quando estão relacionadas à religião. Se uma crença teológica é baseada numa suposição falsa, a prática dessa religião estará em erro. Uma suposição comum feita por sabatistas que guardam o sábado é que o dia sábado temque ser o sábado da Bíblia por que é o dia que o judeus guardam. O raciocínio é este: “Os judeus nunca guardariam nenhum dia que não fosse o sábado verdadeiro. Assim, o dia sábado tem que ser o sábado verdadeiro porque é quando os judeus adoram.” Um excelente exemplo de raciocínio circular!

É verdade que os judeus nunca perderam a noção do verdadeiro sábado. No entanto, os próprios judeus admitiram que deliberada e conscientemente mudaram oseu calendário pelo qual o verdadeiro sábado havia sidocalculado. Durante o século IV DC, a perseguição de todos os que usavam o calendário bíblico para a adoração foi tão intensa que, no final, os judeus desistiram do seu calendário transmitido desde a Criação através de Moisés e adotaram um calendário ajustado para para a adoração no calendário Juliano.

Os judeus são abertos em admitir o fato de que o calendário original foi anulado sob a intensa perseguição romana de todos os que usavam o calendário bíblico, no século IV DC "Sob o reinado de Constâncio (337-362) as perseguições dos judeus chegou a uma altura que. . . o cálculo do calendário foi proibido, sob pena de punição severa. "(1)

Há três áreas principais em que o calendário original difere do falsificado:

1 - O Calendário do Criador é luni-solar. Isto significa que o ano é solar, mas os meses são lunares, seguindo o ciclo lunar.  O ano começou originalmente com a nova vida na primavera, no momento da colheita da cevada. 

2 -Sendo que o calendário Juliano/Gregoriano é um calendário solar, as falsificações honram o deus sol começando o ano logo após o "renascimento" do deus do sol no solstício do inverno (2) 

3 - A maior diferença entre as falsificações e o calendário genuíno encontra-se no ciclo semanal. O calendário pagão Juliano/Gregoriano tem um ciclo semanal contínuo. O calendário original estabelecido na Criação, não. O ciclo semanal reinicia a cada lua nova. 


Esses fatos são livremente admitidos por estudiosos judeus. O Rabino Louis Finklestein do Seminário Americano de Teologia Judaica foi selecionado pelo Kehillas of the World (Comunidades Judaicas) como um dos 120 judeus que melhor representou "uma lâmpada do judaísmo" para o mundo. Em uma carta ao Dr. L.E. Froom, datada de 20 de fevereiro de 1939, Finklestein admitiu: "O atual calendário judaico foi mudado [ajustado] no século IV." (3) Maimonides e a maioria dos outros judeus cronologistas concordam que o calendário judaico moderno é baseado nos "movimentos médios do sol e da lua, com o verdadeiro [calendário] tendo sido anulado." (4)

A Lua Nova ainda é, e o sábado foi originalmente, dependente do ciclo lunar... Originalmente, a Lua Nova era celebrada da mesma forma como o sábado; gradualmente tornou-se menos importante, enquanto o sábado se tornou mais e mais um dia de religião e de humanidade, de meditação e instrução religiosa, de paz e deleite da alma. (5)

Com o desenvolvimento da importância do sábado como um dia de consagração e a ênfase colocada sobre o significativo número sete, a semana tornou-se mais e mais distante da sua conexão com a lua. . . . (6)

Os meses do ano eram lunares, e começavam com a lua nova (“hodesh”, que veio a significar "mês"). Durante a era dos Reis a lua nova era observada através de um festival de dois dias (1 Sam. 20:24 -47.) (7)

Durante o tempo de Cristo, os israelitas estavam usando o calendário original, dado por Moisés. O sumo sacerdote, que foi selecionado a partir da classe dominante dos saduceus, era encarregado de declarar quando um novo mês tinha começado. Os fariseus, cujas "tradições dos homens" Cristo tão enfaticamente denunciada, não controlavam o calendário. Este é um ponto muito importante porque o calendário em uso atualmente é um calendário elaborado pelos fariseus e justificado por sua tradição oral.

Com a destruição do Templo (70 DC), os saduceus desapareceram por completo, deixando a regulamentação de todos os assuntos judaicos nas mãos dos fariseus. Daí em diante, a vida judaica foi regulamentada pelos fariseus; toda a história do judaísmo foi reconstruída a partir do ponto de vista dos fariseus, e um novo aspecto foi dado ao Sinédrio do passado. A nova cadeia de tradição suplantou a antiga tradição sacerdotal (Abot 1:1). Fariseísmo moldou o caráter do Judaísmo bem como a vida e o pensamento dos judeus para todo o futuro. (8)

Como resultado da perseguição extrema associada com qualquer tentativa de usar o calendário bíblico, Hillel II, o último presidente do Sinédrio, criou um calendário reformado.
Declaração do novo mês pela observação da lua nova, e o ano novo pela chegadada primavera, são decisões que só poderiam ser tomadas pelo Sinédrio. No tempo de Hillel II [4 século CE], o último presidente do Sinédrio, os romanos proibiram esta prática. Hillel II foi, portanto, obrigado a instituir o seu calendário modificado, dando assim antecipadamente a autorização do Sinédrio para os calendários de todos os anos futuros. (9)

Desde os tempos bíblicos os meses e anos do calendário judaico foram estabelecidos pelos ciclos da lua e do sol. A lei tradicional prescreve que os meses devem acompanhar de perto o curso da lua. . . Nos primeiros tempos da nossa história a solução foi encontrada pelo seguinte procedimento prático: O início dos meses era determinado pela observação direta da lua nova.

. . . Este método de observação e intercalação foi usado durante todo o período do segundo templo (516 aC - 70 dC), e cerca de três séculos depois de sua destruição, sempre que houvesse um Sinédrio independente. No quarto século, no entanto, quando a opressão e a perseguição ameaçaram a existência do Sinédrio, o patriarca Hilel II deu um passo extraordinário para preservar a unidade de Israel. . . ele fez público o sistema de cálculo do calendário que até então tinha sido um segredo bem guardado. Ele tinha sido usado no passado apenas para verificar as observações e depoimentos de testemunhas, e para determinar o início da temporada de primavera.. (10)

O calendário hebraico era tanto de cálculo como de observação. A lua é extremamente precisa e exata. Mesmo as várias anomalias, devido à sua órbita elíptica, podem ser previstas. Com conhecimentos astronômicos avançados, que os ancestrais possuíam, o calendário luni-solar é ao mesmo tempo exato e previsível permitindo calcular o passado e o futuro. A beleza deste método de fazer calendário, porém, é que até o pastor na encosta da montanha, sem qualquer conhecimento astronômico, pode usá-lo através da observação.

Quando Hillel II "modificou" o calendário, ele mudou o Ano Novo e corrompeu o ciclo semanal. Isso é tudo. Os princípios pelos quais um calendário luni-solar é calculado são puramente astronômicas. Hillel II não os criou. Ele apenas "tornou público o sistema de cálculo de calendário que até então tinha sido um segredo bem guardado." (11)

Quando o Messias estava na terra, a única coisa que Ele repetidamente e com veemência denunciou foi as "tradições dos homens" – os ensinamentos dos fariseus. É freqüentemente dito: "Se o calendário estivesse incorreto no tempo de Cristo, Ele o teria corrigido." Isto é verdade. O fato de que Ele não o fez prova que o calendário, sob o controle dos saduceus, era de fato o calendário original que o próprio Cristo estabeleceu na Criação. O calendário usado pelos judeus hoje é uma corrupção farisáica. O Rabino Louis Finklestein declarou:

Fariseísmo se tornou Talmudismo ... [Mas] o espírito do antigos fariseus sobrevive inalterado. Quando o judeu ... estuda o Talmud, está na verdade repetindo os argumentos usados ​​nas academias palestinas. . . . O espírito da doutrina [fariseus] tem permanecido rápida e vital. . . . Da Palestina à Babilônia; da Babilônia à África do Norte, Itália, Espanha, França e Alemanha, destes à Polônia, Rússia e Europa Oriental em geral, o antigo Fariseísmo tem vagado. (12)

O Talmud deriva sua autoridade da posição ocupada pelas academias antigas (ou seja, os fariseus). Os professores dessas academias, tanto da Babilônia como da Palestina, eram considerados os sucessores legítimos do velho Sinédrio. . . . No presente momento, o povo judeu não tem nenhuma autoridade central comparável aos Sinédrios antigos ou às academias que os sucederam. Portanto, qualquer decisão relativa à religião judaica deve basear-se no Talmud como o currículo final do ensino das autoridades de quando existiram. (13)

As tradições dos fariseus preservadas no Talmud e das quais Cristo procurou libertar o povo, ensinam que se não se sabe quando ocorre o sábado, simplesmente deve-se guardar um dia em sete. (14) É fácil ver como uma tradição assim poderia ser usada para justificar a alteração do calendário devido à extrema perseguição que enfrentaram todos os que adoravam pelo calendário bíblico. Usando sua autoridade como presidente do Sinédrio, Hillel II conectou as festas anuais ao equinócio da primavera. Em seguida, ajustou o Sábado semanal hebráico (Sabbath) ao sábado sétimo dia (Saturday) do calendário Julian/Gregoriano. Isso "libertou" os judeus da condenação da lei, uma vez que já não se podia saber quando o verdadeiro Sábado ocorria. Assim, eles justificaram a utilização do calendário pagão.

O calendário de verdade é muito fácil de usar. Os dias da semana e Sábados (Sabbaths) de cada mês lunar sempre caem exatamente nas mesmas datas todo mês; (15) os dias da semana não flutuam entre os dias do mês como acontece agora no calendário moderno. Após Hillel II "modificou" o calendário para fazê-lo encaixar com a estrutura do calendário Julian e mudou a observância do sábado sétimo dia da semana lunar para o ciclo continuo da semana Julian, as dificuldades surgiram. Às vezes a lua nova apareceria no dia da semana Julian o que causou com que as festas anuais caissem no dia errado da nova semana. Como resultado, regras de adiamento foram estabelecidas – algo que nunca foi necessário quando o calendário original estava em uso.

Ninguém que deseje guardar o verdadeiro Sábado hebráico deveria seguir as orientações dos judeus para aprender quando ele ocorre. Todos os que guardam o sábado porque "os judeus guardam o sábado" estão seguindo a corrupção que fezHillel II no calendário do Criador e, assim, quebrando a Sua lei.

Lembre-se: Estamos sob o novo pacto, assim que todos aqueles que aceitam o presente daGRAÇA já não estão sujeitos à lei de pedra, mas são salvos pela FÉ em JESUS CRISTO.

“Mas, antes que viesse a fé, estávamos guardados debaixo da lei, encerrados para aquela fé que se havia de revelar. De modo que a lei se tornou nosso aio, para nos conduzir a Cristo, a fim de que pela fé fôssemos justificados. Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio.” Gálatas 3:23-25

(1) “Calendar,” The Jewish Encyclopedia, ênfase provida por este site.
(2) Isso será abordado em profundidade mais tarde, mas no original calendário Juliano, o solstício de inverno era 25 de dezembro, VIII Kal. Jan., ou oito dias antes do primeiro dia de janeiro.

(3) Caixa 6, pasta 4; Grace Amadon Collection (Coleção 154), Centro de Pesquisa Adventista, Andrews University, Berrien Springs, Michigan.

(4) Maimonides, Kiddusch Ha-hodesch, Tr. Mahler, Wein, 1889, ênfase provida por este site.
(5) “Holidays”, Universal Jewish Encyclopedia, 1899 ed.,p. 410. Veja o original aqui.
(6) The Universal Jewish Encyclopedia, Isaak Landman (ed.), Vol. X, “Week,” (1943 ed.), p. 482.
(7) The Universal Jewish Encyclopedia, “Calendar,” p. 631.
(8) “Pharisees,” The Jewish Encyclopedia, Vol. IX, (1901-1906 ed.), p. 666.
(9) “The Jewish Calendar and Holidays (incl. Sabbath)”: The Jewish Calendar; Changing the Calendar, www.torah.org, ênfase provida por este site.
(10) Arthur Spier, The Comprehensive Hebrew Calendar, (Jerusalem and New York: Feldheim Publishers, 1986), pp. 1-2, ênfase provida por este site.
(11) Ibid.
(12) Louis Finklestein, The Pharisees: The Sociological Background of their Faith, (Philadelphia: The Jewish Publication Society of America, 1946), Vol. 1, Forward to first edition, p. XXI, ênfase provida por este site.
(13) Louis Finklestein, The Jews — Their History, Culture, and Religion, (Philadelphia: The Jewish Publication Society of America, 1949), Vol. 4, p. 1332.
(14) Tractate Shabbat, capítulo 7, Mishna 1, www.JewishVirtualLibrary.org.
(15) Isso explica por que sempre que a data de um sábado (sétimo dia) é dada na Bíblia ele sempre cai no dia 8, 15, 22 ou 29 do mês hebraico.


Fontes: http://blogartigosmeus.blogspot.com.br/2012/10/sabado-o-setimo-dia.html

http://vilaclub.vilamulher.com.br/blog/outros/sabado-o-setimo-dia-9-8461426-242307-pfi-carneiroeurias.html?origem=menu_fixo


Onde comprar o livro que penso ter este texto acima - Título:(O Sábado não é o shabat) ---> -https://books.google.com.br/books?id=KDxQBQAAQBAJ&hl=pt-BR

Ver amostra: https://books.google.com.br/books?id=KDxQBQAAQBAJ&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_atb#v=onepage&q&f=false

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Os poderosos podem me mostrar o seu poder, mas os bebês me mostram o paraíso


Destaque brasileiro na mídia cristã internacional: mulher carioca salvou 3.000 bebês do aborto!



ALETEIA


O Rio de Janeiro andou atraindo as atenções do mundo todo ao receber a Jornada Mundial da Juventude de 2013 e a Copa do Mundo de 2014, além de estar prestes a sediar os Jogos Olímpicos de 2016. Enquanto os holofotes davam amplo destaque à Cidade Maravilhosa, uma mulher salvou mais de 3.000 crianças condenadas ao aborto nas favelas da Baixada Fluminense, praticamente sem chamar atenção nenhuma, nem sequer no próprio país.

Tudo começou de maneira muito simples, há vinte e três anos.

Maria das Dores Hipólito Pires, mais conhecida como Dóris Hipólito, levava uma vida relativamente confortável como professora de história e geografia. A direção da escola onde ela dava aulas lhe pediu que ajudasse algumas das meninas que estavam sofrendo as consequências devastadoras de terem abortado.

Dóris juntou material pró-vida para tentar ajudar aquelas meninas e espalhou o material e a missão entre outros paroquianos. Pouco tempo depois, sentiu a moção interior de promover um rosário público no dia 13 de cada mês, ocasião em que também distribuía folhetos pró-vida. Com o apoio do bispo dom Werner Siebembrok e da Legião de Maria, o pequeno grupo formado por Dóris começou a ajudar, nas periferias e favelas, as mulheres que achavam que não tinham nenhuma alternativa a não ser abortar.

Embora o aborto seja ilegal na maioria dos casos no Brasil, existem muitas "clínicas" que os realizam ilegalmente na Baixada Fluminense, uma região com 3 milhões de cidadãos e com muitas carências sociais.

Dóris vai até a porta dessas "clínicas" e tenta conversar com essas mães, muitas das quais são dependentes químicas e/ou estão sofrendo intensa pressão de terceiros para abortar. Ela as incentiva a ter os filhos, oferecendo-lhes apoio para continuarem a gravidez e, principalmente, para transformarem as suas vidas.

Oito anos atrás, Dóris deu um passo muito corajoso com o apoio da própria família: largar o emprego e passar a trabalhar em tempo integral por aquelas mulheres desesperadas. Em 2007, ela encontrou uma mulher sem-teto, grávida, com deficiências físicas e mentais, que vivia debaixo de um viaduto. Dóris alugou uma pequena casa para cuidar dela. Não demorou quase nada para que aparecesse na casa uma segunda mulher grávida também esmagada por necessidades extremas. E outra, e mais outra, e mais outra. Dóris então estabeleceu formalmente a Casa de Amparo Pró-Vida.

Além de manter um lugar seguro e cheio de carinho para cuidar dessas mulheres e dos seus filhos, Dóris ajudou a montar centros pró-vida em igrejas locais para que as mulheres grávidas contassem com mais assistência. Tanto nestes centros quanto na Casa de Amparo, as mulheres grávidas encontram formação profissional, atendimento médico e um lugar onde trabalhar e viver com dignidade, suprindo as necessidades dos bebês.

Muitas das mulheres que Dóris recebeu se tornaram voluntárias neste mesmo trabalho. A filha de uma das mulheres que ela ajudou há vinte anos é hoje voluntária no acolhimento e no cuidado de outras mulheres em situação de grande vulnerabilidade.

A pressão política vem aumentando muito no Brasil para que o aborto livre seja legalizado no país. Há grupos de ideologia feminista radical que trabalham contra a ação pró-vida realizada por Dóris. Ela já recebeu telefonemas ameaçadores, inclusive com ameaças de morte. Uma mulher que foi inspecionar a Casa de Amparo viu as fotos das crianças que foram salvas do aborto e chegou a exclamar: "Esta casa nunca deveria ter existido!".

Hoje, Dóris e sua família confiam na Providência Divina para prover as suas necessidades e as de todas as pessoas que são atendidas na Casa de Amparo. Ela espera ampliar as instalações e já conta com a doação de um terreno, mas o projeto está paralisado por falta de fundos. Mesmo com suas limitações, Dóris já testemunhou o triunfo da vida de 160 crianças que foram salvas de abortos ilegais só neste ano.

Dificuldades à parte, Dóris continua firme, sustentada por Deus e pela força da esperança que irradia do rosto das crianças retratadas na sua parede. E quando as coisas ficam particularmente difíceis, ela recita para si mesma: "Os poderosos podem me mostrar o seu poder, mas os bebês me mostram o paraíso".

Para saber mais sobre Dóris Hipólito e para ajudar na sua incrível missão, acesse:

http://www.gofundme.com/hub754

Fonte traduzida http://www.genizahvirtual.com/2014/12/destaque-brasileiro-na-midia-crista.html?

sábado, 27 de setembro de 2014

Depressão versus Quintana

 
Depressão versus Quintana

Hoje faz dois anos que sofri um grave acidente dentro da Agência do Bradesco, e fiquei alguns dias de cama. 
Tenho andado muito deprimida, ultimamente. Uma tendência herdada de minha mãe, com quem muito me pareço, física e psicologicamente... 
Quando eu soube da vinda da filha Marga, da Alemanha,  fiquei muito animada. Ela veio, ficou aqui por alguns dias e hoje está voltando à sua nova pátria, a fim de cuidar da família (duas filhas, um filho e um neto), o que me deixou muito triste, porque tenho a impressão (obviamente causada pelo meu estado depressivo) de que não nos veremos mais neste vida, porque ela vem cada seis meses e acho que vou morrer ainda este ano...
Anteontem, num almoço de despedida, eu estava tão deprimida que não consegui me comunicar com ela e a outra filha, com um bolo me impedindo de falar. Separei-me de ambas, na porta do restaurante, e vim para casa, chorando pelas ruas de Terê. Uma irmã na fé me encontrou e, como sempre me vê alegre, estranhou as lágrimas e precisei explicar o motivo.
Gosto de falar, de brincadeira, que “filho é desgraça neto é acidente”. Não tenho motivo algum para dizer isso, pois tenho duas filhas excelentes; mas sempre escutei esta frase na infância, dita por Belo, o capataz do sítio de meu pai,  e ela tem me acompanhado há muitas décadas...
Belo gostava de beber umas cachaças, brigava com o filho Otávio (meu amigo de infância) e  soltava esta frase, querendo esconder a sua embriaguez. Ele, minha avó e Chico, meu irmão mais velho, me chamavam “Dadita”, tanto que ao me ouvir declamando o poema ‘Julius Caesar’ de Shakespeare, aos 17 anos de idade, minha avó indagou a minha mãe: “Rosa, tu não achas que Dadita tá ficando ‘ledeira demais?’” A partir desse dia, meu novo apelido foi “sabicholinha ledeira”.
Uma das melhores lembranças que tenho do meu pai é que ele sempre me trazia livros de estórias infantis, da feira do Crato, os quais eu devorava e depois procurava escrever minhas próprias estórias, lá pelos 8 anos de idade.
[Estou tentando driblar minha depressão com as lembranças da infância.]
Meu pai era um poeta repentista e gostava de fazer poesia à mesa das refeições. Herdei dele a facilidade de escrever versos. Pena que a beleza física (ele era moreno de olhos verdes) tenha sido herdada pela sua filha mais nova e não por mim, a filha mais velha.
Todas as noites, quando me deito, após a oração costumeira, fico me lembrando da bela infância, da juventude saudável, da minha felicidade conjugal e das viagens ao exterior, enquanto o sono não chega. A saudade é uma “peixeira nordestina”, a qual vai nos cortando, lentamente! Quantas vezes eu fico tão sofrida, lembrando-me de tudo que possuí na vida e perdi, que tenho vontade de adormecer e jamais despertar.
Mas,  se Deus continua permitindo que eu viva e sofra esta saudade, certamente há de usar o meu sofrimento para edificação de alguém que, não tendo tido uma boa infância como eu tive, possa Lhe dar graças, por não  precisar sentir esta saudade cruciante.
Depois de ler estes versos de Mario Quintana, vou ler um sermão de Spurgeon (14 pp), intitulado “A Message From God To Thee”, para diminuir esta enorme saudade, que me consome por dentro e me deixa mais velha e mais feia...

AH! OS RELÓGIOS

Amigos, não consultem os relógios, Quando, um dia, eu me for de vossas vidas
em seus fúteis problemas tão perdidas que até parecem mais uns necrológios...
Porque o tempo é uma invenção da morte: não o conhece a vida - a verdadeira -
em que basta um momento de poesia para nos dar a eternidade inteira.
Inteira, sim, porque essa vida eterna somente por si mesma é dividida:
não cabe, a cada qual, uma porção. E os Anjos entreolham-se espantados
quando alguém - ao voltar a si da vida - acaso lhes indaga que horas são...

Mario Quintana - A Cor do Invisível
Mary Schultze, 27/09/2014.

Recebido por e-mail em 27.09.2914


terça-feira, 2 de setembro de 2014

Mulher criada por homossexuais pede que governo proteja verdadeiro matrimônio


Uma mulher canadense que foi criada em família homossexual se dedica agora a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.
Segundo informa ForumLibertas.ogr, Dawn Stefanowicz vive em Ontario, Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, aos que educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um ministério especial desde o sítio web (em inglês)http://www.dawnstefanowicz.org/:
ASSISTA O VIDEO (EM INGLÊS)
Brinda ajuda a outras pessoas que como ela cresceram a cargo de um pai homossexual e foram expostas a este estilo de vida.
Stefanowicz explica no sítio web “como em sua infância esteve exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua feminindade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas em torno da ‘família’ gay, um estilo de ‘família’ que ela não deseja a ninguém e que crê que as leis não deveriam apoiar”.
Seu testemunho: 
Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a uma enfermidade grave de sua mãe teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual quando ainda era uma criança. “Estive exposta um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de alto risco de meu pai e a numerosas parelhas”, relata.
“Incluso quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas, continuava fazendo ‘cruising’ buscando sexo anônimo. Cheguei a me preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai. Compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando crianças uns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido a isto, vivei com depressão, problemas de controle, estalidos de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual. Tentava satisfazes sua necessidade pelo afeto de seu pai, por sua afirmação e atenção, com relações promíscuas e transitórias. As (ex) parelhas de meu pai, com os que tratei e cheguei a apreciar com sentimentos profundos, viram suas vidas drasticamente encurtadas pela AIDS e pelo suicídio. Tristemente, meu pai morreu de AIDS em 1991”, recorda.
Segundo Stefanowicz, as “experiências pessoais, profissionais e sociais com meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque meu pai não me permitia falar dele, seus companheiros de casa, seu estilo de vida e seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive que viver segundo suas regras”.
“Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas parelhas realmente não se interessavam por mim. Fui machucada por maltrato doméstico homossexual, as tentativas sexuais com menores e a perdida de parelhas sexuais como se as pessoas fossem só coisas para se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados a partir dos 12 anos”, sustenta.
Stefanowicz recorda que “desde cedo, me expôs a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos. As drogas e o álcool contribuiam a baixar as inibições nas relações de meu pai”.
“Meu pai apreciava o vestir unisex, os aspectos de gênero neutro, e o intercâmbio de roupas quando tive 8 anos. Eu não via o valor das diferenças biologicamente complementárias entre homem e mulher. Nem pensava acerca do matrimônio. Fiz votos de não ter nunca filhos, porque não cresci em um ambiente seguro, sacrificial, centrado nas crianças”, assinala.
As consequências: 
“Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros da família também sofriam”, sustenta Stefanowicz.
Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua vida, começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.
“Minha cura implicou em mirar de frente a realidade, aceitar as consequências a longo prazo e oferecer perdão. Podem imaginar ser forçados a aceitar relações instáveis e práticas sexuais diversas desde muito pequena e como afetou meu desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, suas parelhas sexuais e minha mãe morreram, não pude falar publicamente de minhas experiências”, explica.
“Afinal, as crianças serão as vítimas reais e os perdedores do matrimônio legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças”, conclui.
Fonte: CBN.com /
Site da Stefanowicz http://www.dawnstefanowicz.org/

Fonte: http://homemculto.com/2013/05/01/mulher-criada-por-homossexuais-pede-que-governo-proteja-verdadeiro-matrimonio/

quinta-feira, 10 de julho de 2014

A Mulher invísivel